Um bater de asas. Uma pena negra que vai gentilmente chegando no seu destino, sendo levada pela brisa gélida do inverno.
Um poço fundo e escuro espera pelo contato vindo de seu exterior. Esquecido ele está. Talvez décadas tenham se passado, mas ele ainda espera.
E uma doce sombra negra vai chegando cada vez mais perto.
O Grande Corvo continua seguindo seu destino.
Flávio Moraes
(02/02/2013)
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