Mais um novo começo para aquilo que já começou
tempos atrás: escrever sobre coisas.
Parece algo normal,
pois passamos nossas vidas escrevendo textos sobre os mais diversos assuntos.
As redações de início de ano sempre eram um dos melhores meios para que todos
ficassem sabendo das aventuras vividas por você durante os dias de descanso, mesmo
que você tenha passado o tempo todo dentro de casa, na frente de uma televisão
ou computador, e não tenha feito nada realmente interessante.
As cartas de amor
são as mais belas. Muitas não são efetivamente escritas, mas nem por isso
deixam de existir. Elas estão ali, dentro de sua mente, com toda a garbosidade
exigida.
Os textos feitos
nas provas da faculdade são cheios de informações que muitas vezes não serão
realmente necessárias em um futuro próximo. Podem ser chatos, ou convidativos,
mas geralmente são apenas complicados de serem escritos.
E por fim, mesmo
não sendo o último, os nossos textos pessoais. Aquelas histórias que talvez
nunca existiram no mundo real, mas aparecem em nossos sonhos, ou aqueles poemas
que acabam expressando nossos pontos de vista sobre algo. É extremamente
pessoal, pois faz parte do nosso olhar, da nossa visão.
O mundo não é
apenas um. Ele é diverso, cheio de realidades, de verdades e de mentiras. E é
assim que vamos criando coragem para escrever sobre ele. O mundo à nossa frente
é como as pessoas, pois uma nova história sempre pode ser ouvida, e talvez
todas elas sejam verdadeiras.
Flávio Moraes
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